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Reajuste

Acelen anuncia aumento de 5% na gasolina e 2% no diesel na Bahia

Ainda durante o mês de maio, a empresa chegou a informar uma redução nos combustíveis

Redação iBahia • 25/05/2023 às 17:56 - há XX semanas

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					Acelen anuncia aumento de 5% na gasolina e 2% no diesel na Bahia
Foto: TV Bahia

A Acelen, empresa que administra a refinaria Mataripe, informa que mais um reajuste foi realizado no preço dos combustíveis na Bahia. Segundo a empresa, a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras teve um aumento de 5% e 2%, respectivamente.

De acordo com o site "Preço da Hora", a gasolina comum em alguns postos de Salvador já estão na média de R$4,90. Ainda durante o mês de maio, a empresa chegou a informar uma redução de 8% na gasolina e no diesel. Além disso, a Petrobrás anunciou na semana passada uma redução de 12,6% na gasolina e 12,8% no diesel. Entretanto, o reflexo dessas reduções ainda não chegou a Bahia, uma vez que as práticas de gestão dos preços são definidas pela Acelen.

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Em nota, a empresa pontuou que "possui uma política de preços transparente, amparada por critérios técnicos, em consonância com as práticas internacionais de mercado". "Nos últimos meses, a Acelen reduziu, semanalmente, os preços dos combustíveis produzidos na Refinaria de Mataripe, seguindo mercados de referência. No diesel, foram 10 reduções consecutivas, acumulando queda de 31% desde o início do ano. Já a gasolina chegou a acumular queda de 16% no mesmo período. Em relação ao GLP, que tem preço atualizado mensalmente, a redução foi de cerca de 10%, de março para maio", complementou o órgão.

O Sindicombustíveis da Bahia também se posicionou diante da informação. "O mercado é livre e competitivo, cabendo a cada posto revendedor decidir se irá repassar ou não ao consumidor os reajustes da Acelen, administradora da Refinaria Mataripe, que foi privatizada. A composição dos preços dos combustíveis leva em conta outros agentes do setor, além da refinaria, como transportadoras, distribuidoras e impostos. O sindicato reafirma que não interfere no mercado e respeita a livre concorrência", pontuou.

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