Após passeata e assembleia na manhã desta segunda-feira (20), os servidores estaduais da Saúde decidiram manter a greve iniciada na sexta-feira (17). O grupo de trabalhadores se reuniu em frente à Secretaria da Saúde, no Centro Administrativo da Bahia.
Em nota, o Sindsaúde diz que a categoria se mostrou indignada com a presença de oficial de Justiça, tentando notificar a diretora do sindicato, Ivanilda Brito. O grupo informa que ela se recusou a assinar o documento, afirmando que apenas o presidente da entidade tem responsabilidade legal.A categoria aproveitou o encontro para aprovar a realização de manifestação na Praça da Piedade, na próxima quarta-feira (22), às 9h; e na quinta-feira (23), às 9h.Entre as reivindicações do Sindsaúde estão a revogação do corte do adicional de insalubridade, a revisão da regionalização da saúde, implantação de carreira para o grupo técnico administrativo, incorporação da GID ao salário base e a revisão do valor de ticket alimentação, auxílio transporte e do valor das diárias.No calendário de atividades da categoria está marcado uma nova mobilização nesta terça-feira (21), às 9h, com concentração na Assembleia Legislativa, no CAB.TJ-BA considera greve ilegalA greve dos servidores da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia foi considerada ilegal pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). A liminar foi concedida ao Governo do Estado no domingo (19). De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Saúde do Estado da Bahia (Sindsaúde), a entidade, enquanto pessoa jurídica, ainda não foi notificada oficialmente pela Justiça. A decisão foi recebida com surpresa pelos trabalhadores.
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