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Bahia não deve aderir ao uso generalizado do medicamento

O medicamento virou alvo de alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS)

Redação iBahia • 21/05/2020 às 12:12 • Atualizada em 31/08/2022 às 13:43 - há XX semanas

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O estado da Bahia não deve adotar o protocolo do ministério da Saúde que recomenda o uso da medicação cloroquina para tratar pacientes que estão com os primeiros sinais do novo coronavírus. De acordo com o site Correio, outros estados como São Paulo, Pará e Rio Grande Sul, também não irão aderir ao uso generalizado do medicamento.

"Não será adotado. Os médicos junto com seus pacientes e familiares definem o protocolo de atendimento. "Na Bahia receita médica não é definida por ideologia ou pelos políticos”, disse o governador Rui Costa.

Segundo ainda o Correio, a medicação foi liberada para uso nesta quarta-feira (20), pelo governo federal, pretendida pelo presidente Jair Bolsonaro. O medicamento virou alvo de alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Alguns governadores e autoridades sanitárias estaduais acreditam que a medicação, não tem comprovação científica da sua eficácia contra o coronavírus, além de possuir uma série de efeitos colaterais associados à droga.

O documento para liberar a prescrição médica a todos os pacientes é assinado pelo general Eduardo Pazuello. Ele assumiu o Ministério da Saúde após a demissão dos ministros Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich.

O novo protocolo autoriza que médicos da rede pública receitem cloroquina logo após os primeiros sintomas. Para isso, o paciente deverá assinar um termo de consentimento em que diz aceitar o risco "por livre iniciativa" sendo alertado, inclusive, da possibilidade de "disfunção grave de órgãos" e até de "óbito".

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