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Bandidos pediram maçarico a estudantes rendidos na Ufba

As vítimas foram ouvidas na tarde desta segunda-feira pelo reitor da Ufba e ainda irão prestar queixa na 7ª Delegacia

Redação iBahia • 31/10/2016 às 15:44 • Atualizada em 26/08/2022 às 20:59 - há XX semanas

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Após o maçarico com que pretendiam atacar o caixa eletrônico do Banco do Brasil do campus da Politécnica da Universidade Federal da Bahia (Ufba) falhar, os bandidos foram checar se os estudantes que estavam na oficina tinham um lá para eles usarem."O objetivo principal dos assaltantes era o caixa eletrônico, mas não conseguiram porque deu problema com o maçarico deles. Quando foram na oficina, perguntaram se a gente tinha maçarico lá", contou um dos estudantes, que preferiu não se identificar.As vítimas foram ouvidas na tarde desta segunda-feira (31) pelo reitor da Universidade Federal da Bahia (Ufba), João Carlos Sales, e ainda irão prestar queixa na 7ª Delegacia (Rio Vermelho). O Fiat Punto e o Fiat Palio roubados dos estudantes possuem seguro."É complicado essa falta de segurança que estamos vivendo dentro da universidade, não é de hoje que tem ocorrido essas coisas. Várias pessoas também já foram roubadas lá dentro", comenta uma das vítimas.Depois do assalto, os estudantes vão rever os horários de permanência na universidade. "O pessoal está com bastante medo, pois a competição do nosso projeto já esta se aproximando e esse era um momento que estávamos tendo que ficar até de noite e também aos finais de semana. Acho que ninguém mais vai querer ficar até tarde lá e nem ir nesses dias que não tem movimento".Embora tenham apontado as armas para a vítimas, os bandidos demonstraram estar bem tranquilos durante toda a ação. "Eles falaram que não iam machucar ninguém, que o objetivo deles era outro", contou uma das vítimas.Segundo testemunhas, os assaltantes aparentavam ter entre 25 e 40 anos, todos usavam bonés e apenas um deles tinha o rosto coberto por uma camisa. "Estávamos nervosos e com medo, mas procuramos a nos manter calmos. Quem ficou bastante desesperada foi a estudante de mestrado que também estava lá. Ela é colombiana. Era a que estava mais nervosa e abalada, chorando bastante", contou uma das vítimas.

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