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Cai o uso de celular pré-pago na Bahia, indica pesquisa

Estudo indica que os chips pré-pagos respondiam por 90,3% das linhas de telefonia móvel na BA e SE em 2013

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28/04/2016 às 11:03 • Atualizada em 27/08/2022 às 21:25 - há XX semanas
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O número de linhas de celular com planos pré-pagos está em queda entre os consumidores da Bahia e Sergipe, agregados na pesquisa ComTech, realizada anualmente pela Kantar WorldPainel, especializada em estudos sobre hábitos de consumo. O estudo indica que os chips pré-pagos respondiam por 90,3% das linhas de telefonia móvel nos dois estados em 31 de dezembro de 2013. Percentual que caiu para 87,6% no ano seguinte e para 86,7% no ano passado. Já a participação das linhas pós-pagas segue caminho inverso: eram 6,7% em 2013 e subiram para 7,2% em 2014 e para 7,7% em 2015. O uso de planos Controle também sobe: 3% (2013), 5,2% (2014) e 5,6% (2015). Os números da Bahia e Sergipe seguem tendência nacional. O levantamento mostra que a participação dos contratos pré-pagos, em todo o Brasil, caíram 7,3 pontos percentuais entre 2013 e 2015. Na mesma base de comparação, cresceram os planos pós e controle: 3,1 pontos e 4,3 pontos respectivamente.
Foto: Divulgação
A explicação
Os números podem surpreender por causa da crise econômica e pelo fato de planos pré-pagos sempre terem sido vistos como mais econômicos e, até por isso, serem preferencialmente usados pelas classes C e D e E. Mas o estudo da Kantar aponta que a retração no pré-pago é maior entre essas classes. A razão é a diminuição no uso de aparelhos dual chip (de 21% para 17% entre 2013 e 2015) e maior procura pelo uso de dados (internet). Outra revelação: a mudança de plano não significou maior gasto com tarifas, e sim com a aquisição de aparelhos mais sofisticados.
E o impacto em seu negócio
A pesquisa da Kantar, e tantas outras, indica a necessidade das empresas investirem em uma presença no móbile. Mas é o próprio Google que observa que o lançamento de um aplicativo não deve ser feito com o objetivo único de marcar presença. É preciso ter o que falar com o seu público porque um app permite que o empreendimento e o seu consumidor se relacionem diariamente. Outra dica é entender que o app nem sempre é a plataforma preferida para se fechar uma compra. Ele tem de servir para isso e também para ajudar o consumidor na pesquisa antes da decisão da compra. Até por isso, o app deve estar integrado a outros canais. O Google disponibiliza estudos sobre a internet móvel para ajudar as empresas a se ajustar a esta nova era.
E por falar nisso
A operadora TIM é a primeira do Brasil a fechar parceria com o Uber. A ação vai valer em todo o país, inclusive em Salvador. Os detalhes ainda são mantidos em sigilo, mas a operadora garante que as vantagens da parceria já serão vistas no mês que vem. E a despeito da polêmica da empresa de caronas compartilhadas com taxistas e prefeituras, a TIM diz que quer “ajudar na criação de valor para o consumidor”. “A parceria com a Uber traz benefícios para nossos clientes e reforça nossa posição de proximidade com as empresas de serviços na internet, ajudando na expansão de mais uma inovação do mercado”, afirma Flavio Lang, diretor de VAS e Handsets da TIM Brasil.
Correio24horas

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