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Caso Paraíso Perdido: advogado de viúva diz que laudo de suicídio prova versão da defesa

Cleber Nunes reforçou que era o que a cliente alegou desde o início da apuração, quando se suspeitou que o empresário Leandro Troesch havia sido assassinado

Redação iBahia • 06/02/2023 às 21:52 - há XX semanas

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					Caso Paraíso Perdido: advogado de viúva diz que laudo de suicídio prova versão da defesa
Foto: Reprodução/Instagram

O advogado da viúva de Leandro Troesch, Cleber Nunes, afirmou nesta segunda-feira (6) que o laudo que apontou a causa da morte do empresário como suicídio só confirma a versão apresentada pela defesa.

"Confirma o que a defesa técnica vem dizendo desde o início do caso, que se tratava de um suicídio e não de um homicídio, como se tentava levar a crer", disse o advogado em entrevista à TV Bahia.

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Cleber representa Shirley Figueiredo no caso, que ficou conhecido popularmente como "Paraíso Perdido" por causa do nome da pousada onde o corpo de Leandro foi encontrado em 2022, desde o início.

A mulher presa no dia 9 de maio, como principal suspeita da morte do marido. Ela foi detida após descumprir as medidas de prisão domiciliar.

Antes desse caso, a empresária já havia sido condenada a nove anos de detenção por participar de um crime de extorsão mediante sequestro, junto com Leandro, em 2001.

Após a morte do empresário, Shirley, que estava em prisão domiciliar, fugiu. Na época, a polícia acreditava que Shirley tinha envolvimento na morte do então companheiro, e informou que a prisão dela iria ajudar a esclarecer as circunstâncias da morte do empresário.

A prisão temporária de Shirley foi mantida pela Justiça no dia 23 de maio, após audiência foi virtual que aconteceu na Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Criança e o Adolescente (Dercca).

O novo laudo só foi divulgado nesta segunda-feira, mas havia sido assinado no dia 19 de janeiro. A TV Bahia entrou em contato com a Polícia Civil para saber se, mesmo com o resultado do laudo, Shirley continuaria sendo considerada suspeita de envolvimento na morte do marido.

Em nota, a PC respondeu que depende do Ministério Público da Bahia (MP-BA) decidir entre fazer uma nova denúncia ou pedir arquivamento do processo.

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