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Com 30 empresas e instituições, Parque Tecnológico da Bahia chega aos 10 anos de funcionamento

Outras empresas deram sua contribuição ao Parque Tecnológico, como Portugal Telecom, IBM, ZCR, Softwell, Maqhin, dentre outras

Redação iBahia • 21/09/2022 às 10:04 - há XX semanas

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					Com 30 empresas e instituições, Parque Tecnológico da Bahia chega aos 10 anos de funcionamento

O Parque Tecnológico da Bahia comemorou, na sexta-feira (16), 10 anos de funcionamento. O equipamento, que é vinculado à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia (Secti) e gerido pela Associação de Empresas do Parque Tecnológico da Bahia (AEPTECBA), conecta o poder público, a comunidade científica e empresas privadas com objetivo de potencializar o ecossistema inovador do estado.

O Parque foi palco do nascimento de diversos projetos através das startups incubadas pela Áity, incubadora de empresas, atualmente gestada pela Agência de Inovação da Universidade do Estado da Bahia (Uneb). Entre os exemplos podem ser citados a TW2, responsável pelo sistema de comercialização das Olimpíadas do Rio de Janeiro, a Movpak, que criou a mochila skate elétrico e a I4sea, com seu moderno sistema de observação e modelagem costeira.

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Outras empresas deram sua contribuição ao Parque Tecnológico, como Portugal Telecom, IBM, ZCR, Softwell, Maqhin, dentre outras. O Tecnocentro tem 30 empresas e Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICTs) instaladas no seu ecossistema e conta com parceria do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), que disponibiliza mentorias para a capacitação dos empreendedores incubados.

As inaugurações do Centro de Integração de Dados e Conhecimento para a Saúde (Cidacs) e do Polo de Inovação Salvador, geridos, respectivamente, pelo Instituto Gonçalo Moniz (Fiocruz Bahia) e Instituto Federal da Bahia (IFBA) são dois marcos importantes nesses 10 anos de Parque. A Universidade Federal da Bahia também tem suas contribuições ao Parque com o Laboratório de Engenharia de Software e Sistemas (LABES2) e o LabSolar, que é responsável por serviços de certificação e calibração, além de cursos de formação em energia solar e estudos sobre novas tecnologias e conversão fotovoltaica.

Também fazem parte da estrutura o Espaço Colaborar, um ambiente de coworking voltado para fomento do empreendedorismo, e o Living Lab, conhecido como Laboratório Vivo, que simula uma área urbana com objetivo de analisar a viabilidade de respostas para problemas dos municípios. Outra ação importante diz respeito aos R$ 11 milhões captados neste ano através da aprovação do Edital da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O recurso será destinado à criação de novos equipamentos e ações com foco no crescimento do Parque e do ecossistema de inovação.

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