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Em um ano, ao menos sete rifeiros foram assassinados na Bahia

Polícia ainda investiga para saber se profissão foi motivação dos crimes

Redação iBahia • 13/12/2022 às 8:35 - há XX semanas

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					Em um ano, ao menos sete rifeiros foram assassinados na Bahia
Foto: Reprodução/ Instagram

A morte do casal Rodrigo da Silva Santos, o DG Rifas, e Hynara Santa Rosa da Silva, conhecida como Naroka Rifas, no último final de semana levantou um alerta na Bahia ao número de pessoas que trabalham com os jogos ilegais no estado.

De dezembro de 2021, ao mesmo período em 2022, ao menos sete pessoas que tinham como profissão a venda de rifa foram assassinadas na Bahia.

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A coincidência entre as mortes chama atenção entre leitores e a população. A polícia ainda investiga a motivação dos crimes, mas não chega a afirmar que a profissão tenha sido a causa do assassinato. Relembre os casos:


				
					Em um ano, ao menos sete rifeiros foram assassinados na Bahia
Foto: Reprodução/ Instagram
  • No ano passado, a jovem Quércia dos Santos Costa Dias, de 21 anos, foi morta a tiros no bairro de Pau da Lima, em Salvador. Quércia era conhecida na web e tinha mais de 37 mil seguidores em um de seus perfis no Instagram. O crime foi cometido por dois homens que passavam de moto pelo local.

				
					Em um ano, ao menos sete rifeiros foram assassinados na Bahia
Foto: Reprodução/ Instagram
  • Em julho deste ano, o caso de Jaiane dos Santos Costa, de 22 anos, chamou atenção na capital baiana. A moça estava desaparecida e o corpo encontrado em agosto, na Avenida Dois de Julho, em Águas Claras, Salvador, já em estado avançado de decomposição.

				
					Em um ano, ao menos sete rifeiros foram assassinados na Bahia
Foto: Reprodução/ Instagram
  • Duas mulheres trans foram assassinadas em 2022, Deyse Anne Diógenes França Santos, 32 anos, morta a facadas em um ponto de ônibus no Largo do Tanque, e Isabela dos Santos, de 22 anos, encontrado com marcas de tiro na BR-324. De acordo com a Revista Afirmativa, veículo multimídia de mídia negra, a polícia investiga a relação com a venda de rifas. Ambas trabalhavam na área.

				
					Em um ano, ao menos sete rifeiros foram assassinados na Bahia
Foto: Reprodução/ Instagram
  • Outra morte que chamou atenção foi a dos irmãos gêmeos rifeiros, Rubens Silva Santos e Ruan Silva Santos, de 23 anos. A motivação do crime não foi divulgada pela Polícia Civil.
  • Em setembro, Alex Silva de Almeida, de 31 anos, que trabalhava com a venda de rifas, foi morto por disparos de arma de fogo em Feira de Santana. De acordo com a Polícia Civil, dois homens que estavam em uma motocicleta efetuaram os disparos. Ainda não há informações sobre a motivação do crime.

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