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Empresário foragido da Justiça por matar funcionário em Goiás é preso no oeste da BA

Homem foi encontrado 20 anos após o crime, que ocorreu em 2022, em Goiás; foram encontrados armas e munições no porta mala de carro que empresário conduzia

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Redação iBahia

22/08/2022 às 18:14 • Atualizada em 26/08/2022 às 17:46 - há XX semanas
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					Empresário foragido da Justiça por matar funcionário em Goiás é preso no oeste da BA
Foto: Divulgação/Polícia Rodoviária Federal

Um empresário foragido da Justiça pelo crime de homicídio no estado de Goiás, foi preso no último domingo (21), no trecho da BR-242, em Barreiras, no oeste da Bahia.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o homem de 64 anos é suspeito de matar o próprio funcionário, em 2002. O crime ocorreu na cidade de Minaçu, e na época, a vítima trabalhaa como porteiro de uma das casas de show de propriedade do empresário.

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Apesar do crime ter ocorrdido há 20 anos, o mandado de prisão foi expedido em 2018 pelo Tribunal do Estado de Goiás, segundo informações da PRF. Desde então o empresário era considerado foragido.

Ainda segundo a PFR, o homem foi abordado enquanto seguia em uma caminhonete branca com placa da Bahia. Aos policiais, o empresário informou o nome e apresentou uma CNH falsa para escapar da fiscalização e evitar a prisão.

O homem estava acompanhado da esposa e do filho. Tanto ele, quanto a mulher passaram informações contraditórias, o que causou suspeita.

Após verificar CNH, policiais constataram que continha indícios de falsificação e confirmaram que o documento estava no nome de outra pessoa.

Também foi feita uma vistoria no veículo e encontrados no porta-malas: 1 pistola cal. 380; 1 pistola cal. 45; 1 carabina cal. 22; 1 revólver cal. 22; 7 carregadores de munição; 1 mira laser; 187 munições cal. 22; 109 munições cal. 380 e mais 54 munições cal. 45, além de estojos de munições deflagradas.

Diante dos fatos, foi dada voz de prisão ao homem. Ele foi encaminhado à autoridade competente da Polícia Federal de Barreiras.

Na Delegacia foi realizado o exame de confronto e de impresões papilares. Além disso, foi emitido o Laudo de Perícia Papiloscópica, confirmando a verdadeira identidade do preso.

Foram acrescentadas a ficha criminal do preso, os crimes de uso documento falso, falsidade ideológica, falsa identidade e porte ilegal de arma de fogo.

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