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Feira de Santana

Homem morre na BA e não pode ser enterrado por falta de documentos

Família de Edmundo dos Santos, que tinha 61 anos, culpa hospital pela perda de documento de identificação

Redação iBahia • 18/09/2023 às 21:53 - há XX semanas

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					Homem morre na BA e não pode ser enterrado por falta de documentos
Foto: Divulgação/ Sesab

Uma família denuncia o o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), localizado na cidade de Feira de Santana, cidade a cerca de R$ 100 km de Salvador, de perder os documentos de um homem de 61 anos. O corpo de Edmundo dos Santos não pode ser enterrado devido a isso. Segundo informações do g1, a unidade de saúde afirmou que irá investigar o caso.

De acordo com Ione Cristina, irmã de Edmundo, a família registrou um boletim de ocorrência contra o hospital. Ela conta que o homem deu entrada na unidade de saúde por causa de um quadro de cirrose (lesão no fígado) e morreu no sábado (17), devido a uma infecção abdominal.

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Depois que o hospital emitiu o comunicado de falecimento do paciente, a família afirma não ter conseguido a liberação do corpo por causa da falta dos documentos originais do homem.

O paciente teria chegado à unidade com uma mochila, onde estavam roupas, celular e os documentos de identificação. Entretanto, após dar entrada no hospital, os itens teriam sido perdidos.

"No dia 17 (domingo) pela manhã me avisaram [da morte] e eu fui para liberar o corpo e ligar para a funerária. Eles então disseram que o documento dele estava desaparecido. Os pertences todos dele sumiram no [Hospital ] Clériston [Andrade]", disse a irmã de Edmundo.

Ainda conforme informações do g1, os familiares de Edmundo tentaram solicitar o reconhecimento do corpo na tentativa de realizar a liberação. Porém, o procedimento não foi autorizado pelo hospital.

Em nota, o Hospital Geral Clériston Andrade informou que tomou conhecimento do caso nesta segunda-feira (18) e solicitou ao Departamento de Polícia Técnica (DPT) a realização de um exame de identificação do corpo através de impressão digital. O processo deve ser realizado em 24h.

Sobre os documentos, a unidade de saúde informou que irá apurar se o paciente deu entrada com o material. Em caso de confirmação, informou que vai abrir uma sindicância para apurar o desaparecimento.

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