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BAHIA

Ilha baiana está entre os bens que foram sequestrados pela Operação Alquimia

O objetivo da PF é combater organização criminosa suspeita de desviar 1 bilhão de reais

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17/08/2011 às 11:22 • Atualizada em 29/08/2022 às 15:45 - há XX semanas
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A Operação Alquimia pediu à Justiça o sequestro de bens de 195 pessoas jurídicas e 62 pessoas físicas. Uma ilha de 20 mil metros quadrados na Baía de Todos os Santos foi um dos alvos da operação. Além da ilha, a Polícia Federal confiscou barras de ouro e prata em um cofre, oito jet skis, duas armas, quadriciclo, barco à vela, além de motos e carros de luxo. Os pertences eram de um dos responsáveis pela organização criminosa. A operação, deflagrada nesta quarta-feira(17), é uma ação conjunta da Polícia Federal (PF), Receita Federal e Ministério Público Federal (MPF) que visa investigar um esquema de sonegação fiscal que pode ter dado um prejuízo aos cofres públicos de até R$ 1 bilhão.

				
					Ilha baiana está entre os bens que foram sequestrados pela Operação Alquimia
Uma ilha de 20 mil metros quadrados na Baía de Todos os Santos foi um dos alvos da Operação Alquimia
Considerada a maior operação do gênero na história do país, a investigação para a realização da Operação Alquimia começou há quase dez anos, em 2002. Nesta quarta, estão sendo cumpridos 31 mandados de prisão e 129 mandados de busca e apreensão em residências e empresas. Participam da operação cerca de 90 auditores fiscais da Receita Federal e de 500 policiais federais em 17 estados e no Distrito Federal. Os estados onde ocorre a operação são: Minas Gerais, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Alagoas, São Paulo, Santa Catarina, Sergipe, Amazonas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Piauí.De acordo com a Receita, durante as investigações, foram encontrados indícios de diversos crimes, como sonegação fiscal, fraude à execução fiscal, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. A Receita informou ainda que as investigações começaram quando foram detectados indícios de crimes contra a ordem tributária em uma das empresas do grupo, com a suspeita de existência de fraudes na constituição de empresas utilizadas como “laranjas”.

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