Morreu na noite desta terça-feira(26), em Salvador, aos 64 anos, vítima de uma infecção generalizada pós-cirúrgica, um dos maiores expoentes da canção popular brasileira. Dércio morava na Bahia desde a década de 1980. Dércio Marques, natural de Uberlândia, em Minas Gerais, era defensor da natureza e pesquisador da cultura popular do Brasil que evocava em suas canções. O violeiro de mão cheia tinha grandes parcerias como sua irmã Doroty Marques, Dani Lasalvia, Elomar Figueira, Paulinho Pedra Azul, Pereira da Viola, Luiz Pequerê, entre outros. Sua obra possui 17 álbuns lançados. Trecho de verso de Dércio Marques: “Ah, Já Fiz Versos De Tributo, Hoje Só Somente Escuto, Não Tributo Mais Ninguém; Cada Rosa Seu Perfume, Ninguém Lava as Mesmas Mãos, Ninguém Canta Com a Mesma Voz! Ontem a Lua Foi Airosa, Toda Rosa Perfumosa, Mas o Tempo Deu-me Tempo Prá Pensar Ah, E Eu Seguisse a Cada Passo, Cada Traço Do Pincel, Cedo ou Tarde Eu Ia Ver, Escorregar Na Tinta Fresca, Me Mesclar Com a Cor Vermelha, Eu Iria Me Perder.” (Dércio Marques)
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