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Mulher é mantida em condições análogas a escravidão por 35 anos

Caso aconteceu na Bahia; vítima será indenizada em R$ 170 mil

Redação iBahia • 11/06/2020 às 19:21 • Atualizada em 31/08/2022 às 13:24 - há XX semanas

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Uma mulher, identificada como Arlinda Pinheiro de Souza Santos, foi condenada pela Justiça do Trabalho depois de denúncia por manter a empregada do lar por mais de 35 anos em condições análogas à escravidão. O caso aconteceu na cidade de Elísio Medrado, localizada a 230 km de Salvador. As informações são do G1 Bahia.
A vítima teria trabalhado por mais de 35 anos sem receber remuneração. Ela informou ao Ministério Público do Trabalho (MPT) que trabalhava em troca de moradia, alimentação e vestuário.
Em 21 de dezembro de 2017, ela foi resgatada do local e chegou a receber seis parcelas do seguro-desemprego, mas teria retornado à casa em 2018 por "falta de experiência de viver sozinha", segundo o G1. Não há informações sobre ela ainda estar na casa.
Com a denúncia, a vítima receberá R$ 170 mil por indenização por danos morais e pagamento de verbas rescisórias além do reconhecimento do vínculo e recolhimento de INSS e FGTS.

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