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O que precisa saber para não ficar sem TV após 'apagão' digital

Cidades baianas passarão pelo processo de conversão do analógico para o digital no dia 26 de julho

Redação iBahia • 04/04/2017 às 22:31 • Atualizada em 29/08/2022 às 1:25 - há XX semanas

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Foto: Reprodução/ EBC

O sinal analógico já começou a ser desligado em alguns estados brasileiros. Salvador e mais algumas cidades baianas passarão pelo processo do 'apagão' digital no dia 26 de julho, ou seja, os aparelhos que recebem sinal analógico não vão mais conseguir sintonizar os canais da TV aberta.

A transmissão do sinal de TV digital foi iniciado em 2007 no Brasil e a data limite é 2023, conforme cronograma da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). A Agência explica que o fim deste processo acontece por causa do espectro de frequências usado por operadoras.

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Após o anúncio do cronograma, o Governo estabeleceu que todos que têm cadastro ativo em um dos programas sociais do governo federal – são cerca de 20 programas, incluindo o Bolsa Família - terão direito a um kit gratuito com conversor, controle remoto, antena e um kit com cabos. O kit para a TV digital será entregue em um local definido pela 'Seja Digital' e administração do Bolsa Família. Você pode fazer o agendamento para retirar seu conversor através do site da 'Seja Digital', ou fazendo uma ligação gratuita para 147.

Como se preparar à mudança
Para o acesso ao sinal digital, dois itens são necessários: uma antena e um conversor, caso o aparelho televisor não tenha um embutido. Caso haja dúvida se a sua TV está apta a receber o sinal digital ou não, consulte o menu ou o manual do aparelho. O selo DTV também é um indício de que o seu televisor está preparado para receber o sinal digital.



Caso o televisor não tenha um conversor embutido, além de um [conversor] externo, também é necessária a instalação de uma antena (na faixa de UHF) para os televisores que possuem o sintonizador interno, quanto para os conversores externos. Esta é dividida em três categorias: externas, coletivas ou internas. As primeiras são mais indicadas para os telhados das casas, enquanto que as segundas são para prédios e condomínios. Já as internas ficam dentro do domicílio e devem ficar próximas às janelas - elas só funcionarão em locais onde a intensidade do sinal é alta, do contrário pode haver instabilidade na recepção dos sinais.

Assinantes de TV paga ou parabólica não precisam fazer adaptações no televisor para receber o novo sinal.

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