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BAHIA

Ônibus metropolitanos deixarão de trafegar pela Paralela em 2017

Linhas da RMS que chegam à capital pela via serão integradas ao modal em Mussurunga, após a finalização da Linha 2 do metrô

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Redação iBahia

13/09/2016 às 16:27 • Atualizada em 30/08/2022 às 18:50 - há XX semanas
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As obras da Linha 2 do metrô estão com mais de 60% de avanço físico e 11 estações em construção. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Urbano, com a finalização do trecho, em 2017, os ônibus metropolitanos deixarão de circular dentro do perímetro urbano. Nesta semana, a Prefeitura de Salvador afirmou que já começou a montar um cerco para evitar que os ônibus com origem em cidades da Região Metropolitana (RMS) trafeguem na capital baiana.Em nota, a Sedur afirma que o metrô já está integrado a 19 linhas metropolitanas, contemplando todos os ônibus que chegam a Salvador via BR-324 com destino à Lapa, e ainda linhas cujo destino final é o Terminal da França ou Pituba, e que fazem a conexão com o metrô na Estação Retiro. “Estas linhas já deveriam estar integradas na Estação Pirajá, justamente para evitar esse fluxo dentro da cidade”, afirmou o secretário Carlos Martins.

					Ônibus metropolitanos deixarão de trafegar pela Paralela em 2017
Estação da linha 2 do metrô em Mussurunga (Foto: Divulgação/ GovBA)
A partir do primeiro semestre do ano que vem, com a ampliação da operação da Linha 2 do metrô na Avenida Paralela, os ônibus metropolitanos que chegam à capital por essa via serão integrados ao modal na Estação Mussurunga. Os ônibus, portanto, deixarão de trafegar pela Paralela, implicando na readequação de algumas linhas, bem como criação de novas para alimentar o metrô de forma integrada.Em entrevista ao jornal Correio, o secretário municipal de Mobilidade, Fábio Mota, que, inicialmente, o alvo é impedir a circulação dos veículos que acessam a capital pela orla, permitindo a eles apenas a integração a partir da Estação Mussurunga. “Hoje, mais de 800 metropolitanos cruzam diariamente nossa cidade sem qualquer tipo de fiscalização por parte da Agerba. É uma frota velha e em condições lastimáveis, com média de uso de oito a dez anos, enquanto a daqui é de quatro. Além do mais, não liberam a utilização de bilhete único. O que gera reclamações diariamente dos usuários”, afirmou Mota.

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