Peritos baianos já começaram a trabalhar na identificação das vítimas do acidente aéreo que aconteceu nesta quarta (13) em Recife. Amostras do material genético das vítimas chegaram na noite desta quinta (14) ao Departamento de Políticia Técnica (DPT), em Salvador, e estão sendo analisadas na Coordenação de Genética Forense. Além das amostras de DNA das 16 vítimas, foram encaminhadas amostras de familiares, para que os exames comparativos determinem as identidades. Os corpos que estão em Recife só serão liberados aos parentes após o trabalho de identificação realizada pelos peritos baianos. Sete das vítimas já foram identificadas via impressões digitais pelo Instituto Médico Legal de Pernambuco. As outras nove serão analisadas através do DNA por conta das queimaduras que impossibilitam a análise por impressão digital. "Quando soube do acidente, imediatamente coloquei nossa estrutura à disposição dos colegas pernambucanos, para ajudarmos naquilo que for possível, sabemos da dor destas famílias e queremos aliviar parte deste sofrimento, auxiliando na identificação dos corpos", disse em nota Raul Barreto, diretor do DPT. Acidente A aeronave fazia a linha Recife/Mossoró (RN), com escala em Natal. Dezesseis pessoas morreram. Nas imagens, a aeronave aparece voando baixo antes de atingir o chão Sete das 16 vítimas da queda do avião da empresa Noar nesta quarta-feira (13) no Recife morreram por politraumatismo, em razão da queda da aeronave, informou o Instituto Médico Legal (IML). Um engenheiro baiano está entre as vítimas do acidente. O diretor de Engenharia da construtora Moura Dubeux, Marcos Ely de Araújo, 44 anos, natural de Paulo Afonso, era um dos passageiros do avião da empresa NoAr Linhas Aéreas, que caiu e pegou fogo em um terreno na Avenida Beira-Mar, no limite entre Jaboatão dos Guararapes e Recife.
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