Em assembleia realizada na manhã de sábado (19), os petroleiros baianos, que estavam em greve desde a última quarta-feira, decidiram voltar ao trabalho. A categoria ainda não chegou a um acordo coma Petrobras, mas suspendeu o movimento até a próxima terça-feira, quando ocorrerá, no Rio de Janeiro, uma nova reunião da Federação Única dos Petroleiros (FUP). "Vamos aguardar uma posição de todos os sindicatos do país e avaliar se retomamos a greve", explicou o diretor de comunicação do Sindicato dos Petroleiros da Bahia, Leonardo Urpia. De acordo com ele, a Petrobras possui hoje 10 mil funcionários no Estado e mais outros 30 mil terceirizados. Os petroleiros querem uma política de segurança que defenda a vida, aumento de efetivo, melhoria nos benefícios, 10% de ganho real, entre outras reivindicações. O prazo dado pela Federação para que a Petrobras oficializasse uma nova contraproposta com os pontos discutidos na negociação com os trabalhadores encerrou na semana passada, mas nenhuma nova proposta foi apresentada pela estatal.
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