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Preso segundo suspeito envolvido em morte do padre Almeida

O religioso foi encontrado morto em junho deste ano; outro envolvido foi preso no dia 14 de agosto

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25/08/2015 às 17:42 • Atualizada em 29/08/2022 às 18:48 - há XX semanas
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A polícia prendeu mais um suspeito de envolvimento na morte do padre Antônio Alves de Almeida, que aconteceu em junho deste ano, no bairro da Boca do Rio. A prisão aconteceu na última sexta-feira (21), mas a informação foi confirmada pela polícia civil nesta terça-feira (25).
Lucas dos Santos Figueiredo, de 20 anos, é o segundo envolvido na morte do padre a ser preso. No dia 14 de agosto, policiais da 6ª e 9ª Delegacias Territoriais (DTs) prenderam, na Rua Novo Paraíso, Ítalo Fernando Monteiro Santana, o “Tito”, 22, que também teria participado da ação.De acordo com o delegado Marcelo Sansão, da 1ª DH/Atlântico, depois de submetido a exames de lesões corporais e coleta de material genético, no Departamento de Polícia Técnica (DPT), Lucas foi encaminhado ao sistema prisional. Ele vai responder por latrocínio.O casoUm inquilino do padre estranhou por que ele não respondia aos chamados e acionou a polícia. Uma das nossas equipes foi até o local e, quando entrou na casa, encontrou o corpo dele”, explicou o delegado Marcelo Sansão, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Ainda segundo o delegado, o padre usava camisa e bermuda quando foi localizado. Ele morava no segundo andar da casa, que tinha três pavimentos. Os outros dois, o padre alugava. O dinheiro desses aluguéis, segundo Sansão, ele remetia para os irmãos, que moram em Pernambuco.A casa tinha objetos revirados, louças sujas na pia, uma faca de serra sobre a cama e um tijolo. O padre, que morava sozinho, foi golpeado com o tijolo e com a faca. O delegado Sansão não soube precisar quantas facadas foram desferidas, mas ressaltou que foram “muitas”. O padre teve apenas um celular e as chaves do carro roubados.“Pelas evidências do crime, imaginamos que o crime tenha sido praticado por uma pessoa conhecida, pois não há sinais de arrombamento no imóvel nem de que ele teria reagido. Os vizinhos também não ouviram nenhum barulho estranho”, disse o delegado.

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