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Primeira etapa de vacinação contra Febre Aftosa começa segunda (1º)

Até 31 de maio, a Bahia inicia a campanha de vacinação 2023; meta é atingir 100% de cobertura

Redação iBahia • 30/04/2023 às 13:50 - há XX semanas

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					Primeira etapa de vacinação contra Febre Aftosa começa segunda (1º)
Foto: Divulgação/Adab

A partir de segunda-feira (1º), e até dia 31 de maio, a Bahia inicia a 1ª etapa da campanha de vacinação contra a Febre Aftosa 2023. Neste período, os rebanhos bovino e bubalino, de todas as idades, devem ser imunizados contra a doença.

A meta da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) é atingir 100% de cobertura vacinal, alcançando as R$ 12,5 milhões de cabeças que compõem o plantel no Estado. Na última etapa, em novembro de 2022, o índice chegou a 91,6%. A Adab lembra ainda a importância de o produtor fazer a geolocalização, que já envolveu 80% das 290 mil propriedades rurais com criação na Bahia.

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Nas últimas décadas o Brasil tem se consolidado como uma das maiores potências agropecuárias mundiais, sendo superado apenas por Estados Unidos e União Européia na exportação de alimentos, conforme dados da Organização Mundial do Comércio (OMC).

Segundo a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), os principais indicadores econômicos apontam que a atividade agropecuária no Brasil é responsável pela geração de 28% do Produto Interno Bruto (PIB), com participação maior que 30% nas exportações brasileiras e 24% na geração de postos de trabalho entre a população economicamente ativa no país.


				
					Primeira etapa de vacinação contra Febre Aftosa começa segunda (1º)
Foto: Divulgação/Adab

Na Bahia, esse valor correspondeu, em 2022, a 25% do PIB. Desse modo a ocorrência de Febre Aftosa traz grave retração da economia ao país e ao estado, pois, a Bahia figura entre os principais produtores e exportadores de grãos e frutas do Brasil.

Na avaliação do Coordenador do Programa Nacional de Controle e Vigilância para a Febre Aftosa na Bahia (PNEFA), José Neder, apesar de os produtores vacinarem seus rebanhos desde 1968, ainda é preciso avançar mais.

“Temos que vacinar 100% dos bovinos e bubalinos para que, em breve, a obrigatoriedade da vacinação seja suprimida com segurança, como ocorreu em outras unidades da Federação. Este será um grande passo para o setor e um marco histórico para a Bahia”, avalia Neder, afirmando que com o status de Zona Livre de Aftosa Sem Vacinação haverá um ganho da ordem direta de R$ 54 milhões sem a compra de vacinas pelos produtores e a agropecuária baiana entrará em uma nova fase de desenvolvimento.

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