Depois de uma nova rodada de negociações com o governo na última segunda, os professores da Universidades do Estado da Bahia (Uneb) se reuniram em assembleia nesta quarta-feira (8) e decidiram pela manutenção da greve na instituição, se unindo às outras três estaduais, que votaram para a manutenção da paralisação nesta terça. Segundo a assessoria do movimento, os professores aceitaram a proposta referente à incorporação da gratificação CET (Condições Especiais de Trabalho) ao salário base dos professores, mas encaminharão ao governo algumas alterações a serem realizados com relação ao decreto nº 12.583, que congelaria os salários por um período de quatro anos. Uma nova reunião com o governo foi marcada para a próxima sexta-feira (10) na sede da Secretaria de Educação, em Salvador, e caso as alterações sugeridas pelo movimento forem aceitas, a greve deve terminar no início da próxima semana, com a realização de novas assembleias. Os professores da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) decidiram que, caso as reivindicações sejam aceitas, a instituição retomará automaticamente as atividades. Histórico da greveO movimento teve início no dia 8 de abril, quando a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) entraram em greve. Três dias depois, no dia 11 de abril, foi a vez dos professores da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) decretarem a greve. Por último, no último dia 26, os professores da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) ingressaram no movimento. Com a greve, mais de 60 mil alunos ficaram sem aulas. As informações são do Correio
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