Com as atividades suspensas desde ontem, quarta-feira (21), 9 mil médicos seguem reclamando dos repasses realizados pelos planos de saúde. No primeiro de manifestação, a categoria realizou um ato, em Ondina, exigindo que as operadores dos planos passem a cumprir o acordo referente ao reajuste da categoria, firmando em julho de 2007. Na Bahia, estima-se que 500 mil usuários dos planos Amil, Cassi, Geap, Golden Cross, Hapvida, Intermédica/Norclínicas, Life Empresarial, Medial, Petrobras e Promédica estejam sem atendimentos em consultórios, em ambulatórios e em hospitais. Somente casos de urgência e emergência continuam sem alterações. A categoria quer o aumento do valor da consulta dos atuais R$33 para R$60. Além disso também estão sendo pleiteados reajustes em mais de três mil procedimentos médicos realizados nos consultórios, um plano de reajuste e mais autonomia para o trabalho dos médicos. De acordo com a Associação Médica Brasileira (AMB), em todo o país, mais de 70% dos profissionais da área participam do movimento. A estimativa é de que 20 milhões de brasileiros ficaram sem atendimento. A previsão, na Bahia, é que a mobilização dure até a próxima terça-feira, dia 27.
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