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Taxistas fazem nova carreata contra morte de colega

Movimentação é intensa de taxistas também é notada na Rua Caetano Moura, na Federação, por conta do sepultamento

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26/06/2015 às 15:47 • Atualizada em 01/09/2022 às 2:17 - há XX semanas
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Um grupo de aproximadamente 50 taxistas faz um protesto contra a morte de Antônio Carlos Silva Santos, 52 anos, ocorrida no início da tarde de quinta-feira (25), durante um assalto no bairro do Stiep. De acordo com informações da Transalvador, os taxistas se reuniram na via marginal à Av. ACM, em frente ao Shopping da Bahia, por volta das 14h30.O grupo já alcança a Avenida Tancredo Neves, mas o órgão de trânsito não soube informar no entanto se eles irão seguir pela Av. Bonocô ou pela Orla. Ainda de acordo com a Transalvador, há uma movimentação intensa de taxistas na Rua Caetano Moura, na Federação, por conta do sepultamento que acontecerá às 16h no Cemitério Campo Santo.
(Foto: Luciano Júnior/ Correio*)
Antônio Carlos Silva Santos é o segundo taxista morto este mês, em Salvador e Região Metropolitana. No último dia 9, o taxista Rodrigo Gonçalves Lopes Dantas, 36, foi encontrado morto, em Camaçari, na Região Metropolitana. O corpo estava atrás do táxi Meriva, placa NZI-4445, de Salvador.O corpo foi localizado com marcas de tiro na cabeça e no tórax. Três dias depois, em reunião com o Comando de Operações Policiais Militares (COPPM), taxistas solicitaram que os táxis comecem a ser abordados em blitze, prática que não era comum, por conta do constrangimento que poderia causar ao passageiro. O comandante da COPPM, coronel Paulo Uzêda, não soube informar quantos taxistas já foram abordados, nem se em alguma das blitze alguma ocorrência foi registrada.RotinaTaxistas afirmam que as ocorrências são comuns na rua onde Antônio Carlos foi morto. Segundo Vandeílson Miguel, presidente da Associação Metropolitana dos Taxistas de Salvador, as queixas da categoria sobre a região são recorrentes.“Eles (assaltantes) levam os taxistas, roubam e entram no mato. É o ponto de fuga. Quem vai pegar?”, questiona. O representante comercial que testemunhou a fuga do bandido, ontem, afirmou que é a terceira vez que sabe de crimes com essas características ali.“No final do ano passado, um homem trouxe um taxista até aqui e roubou os pertences e o dinheiro. Um mês depois, aconteceu a mesma coisa e foi o mesmo assaltante, com um comparsa”, contou.
Correio24horas

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