A dificuldade de ser conciso e a falta de conhecimento de assuntos específicos, dos tipos textuais e de técnicas básicas de redação podem gerar resultados desastrosos para aqueles que pretendem alcançar uma vaga no concurso público ou ser aprovado em exames como o vestibular e o ENEM. “Os candidatos muitas vezes focam tanto nas matérias específicas que se esquecem da importância da redação”, afirma o Prof. Elvio Peralta, Diretor Superintendente da Fundação Fisk. Ele afirma que a qualidade das redações pode melhorar muito se o candidato se apoiar em duas regras básicas: ser conciso e não fugir do tema. Confira todas as oportunidades de emprego na Bahia e no Brasil Primeiro, é essencial conhecer bem o edital do concurso. “A partir daí, o candidato já pode ter uma ideia do que precisa ser trabalhado e aprimorado durante a jornada de estudos”, comenta o Prof. Elvio Peralta. Normalmente, a folha de redação possui um espaço limitado, ideal para o candidato discorrer sobre o tema. Ultrapassar essas linhas pode ser um problema. “Fragmentos de texto fora da área delimitada não costumam ser considerados. Quem ultrapassar as linhas pré-definidas corre grande risco de tirar uma nota baixa, uma vez que um dos critérios fundamentais para análise do texto é o respeito ao espaço disponível, que exige a capacidade de exprimir ideias de forma concisa”, explica o Diretor Superintendente. Concursos oferecem 44 mil vagas e salários até R$ 26 mil Escrever de menos é um problema? Não necessariamente. Ser capaz de abordar todo o tema proposto sem se alongar demais é sinal de bom domínio da linguagem escrita. “A capacidade de sintetizar o conteúdo é valorizada pelos avaliadores”, comenta Prof. Elvio. O aluno deve prestar muita atenção ao tipo textual que utilizará em sua redação: ele também tem um peso importante e pode diminuir sua pontuação. Não se deve confundir o texto narrativo, que esboça as ações de personagens num determinado tempo e espaço, com o dissertativo-argumentativo – modalidade opinativa, mais comum em concursos públicos e que pede uma fórmula básica: introdução, desenvolvimento e conclusão. Para finalizar, o aluno não deve esquecer dos pontos básicos que também são responsáveis por parte da pontuação: domínio das novas regras da língua portuguesa, de ortografia e bom vocabulário. Deve atentar também para as cores das tintas de caneta e para a possível proibição da utilização de lápis ou lapiseira – elas também podem causar anulação da prova, caso não estejam de acordo com o solicitado no edital.
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