Durante o vídeo, com duração de seis minutos, uma voz distorcida é utilizada nas narrações, que classificam as personalidades como "demônios reais, disfarçados de sambistas". As imagens dos cantores Aloísio Menezes, Gal do Beco, do presidente do Olodum, João Jorge, além da apresentadora Vânia Dias e diversos foliões são utilizadas repetidas vezes. Além de imagens de Salvador, o Carnaval do Rio também é mostrado.
Em ofício encaminhado nesta sexta-feira (3) ao secretário da SSP, Maurício Barbosa, a titular da Sepromi, Fabya Reis, solicitou apoio na investigação sobre os responsáveis pela prática.
“Informamos que seguiremos firmes no cumprimento da missão institucional de defesa da população negra baiana. Durante o Carnaval 2017, a Sepromi atuou com o serviço do Centro Nelson Mandela Itinerante, por meio do qual montamos posto fixo de atendimento, equipes de monitoramento e campanha de sensibilização em todos os circuitos, num esforço integrado com a Rede de Combate ao Racismo e à Intolerância Religiosa. Esta instância, também formada pelos órgãos do Sistema de Justiça, será envolvida diretamente no acompanhamento do referido episódio”, enfatiza a secretária.
Veja também:
Leia também:
Redação iBahia
Redação iBahia
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!