O jornalista Felipeh Campos, acusado de racismo ao comentar sobre o novo estilo do ex-BBB Paulo André, se defendeu das críticas que vem recebendo nas redes sociais desde o episódio no 'A Tarde É Sua'.
Em seu perfil no Instagram, o comunicador afirmou que não existe a possibilidade dele ser racista por ter vindo do candomblé.
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"Gente eu só vou dizer uma coisa pra vocês: eu cheguei no candomblé aos oito anos de idade, isso faz exatos 40 anos, que é a minha religião até hoje. Se vocês não sabem, o candomblé é uma religião afrodescendente".
O jornalista afirma que não tem problema com qualquer tipo de minoria e seu comentário foi apenas uma "constatação" sobre o visual do atleta.
"Ou seja, toda a minha infância, minha adolescência, eu sempre convivi com homens, com mulheres pretas, enfim. Eu nunca tive problema com xenofobia, com homofobia, com seja lá o que for, com qualquer tipo de minoria".
Felipeh, que disse que PA estava com cadarços pendurados na cabeça após o ex-BBB surgir com tranças para o Baile da Vogue, afirmou que chegou a elogiar o cabelo do atleta no reality show, mas que não gostou desse visual.
"E eu deixei muito claro aqui ontem que eu gostei do cabelo black, como ele vinha no Big Brother Brasil, e deixei isso muito claro. Eu jamais iria ter um ato racista ou fazer algo do gênero, nunca, nunca! Eu não gostei e acho que cabe a mim não gostar".
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Redação iBahia
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