De odiada a uma das favoritas ao prêmio, Juliette Freire conquistou mais de 12 milhões de seguidores no Instagram e se tornou uma das "pipocas" mais seguidas da história do reality. A paraibana, que recebeu esse nome por causa da personagem de Cláudia Abreu em 'Que Rei Sou Eu?' não teve a vida fácil nem nas primeiras semanas de reality, e nem durante a infância.
Dona Fátima, mãe da advogada, disse que desde pequena ela tinha sede por liberdade e vivia fora de casa brincando por irmãos. “Brincava muito na linha do trem, soltava pipa… Ela se dava muito bem com os irmãos, mesmo sendo mais nova. Depois passou a cuidar deles”, disse ao jornal EXTRA.
E não foi somente no BBB 21 que Juliette sofreu com o bullying e perseguição. "Ela sofreu por ser mais gordinha quando era mais nova. Nunca chegou a falar de algum apelido específico, não. Falava apenas que era muito triste viver aquilo”, conta Déborah Vidjinsky, amiga, sócia e administradora das redes sociais da BBB ao veículo jornalístico.
Mãe e filha tiveram a relação fortalecida após a morte precoce da irmã de Juliette, aos 17 anos, após sofrer um AVC. Já adulta, a advogada deu a volta por cima e se tornou mais segura e requisitada. "Ela sempre chama atenção nas festas. Mas não cai na lábia de qualquer um, não. Os perfis que a atraem são os mais intelectuais. Homens inteligentes, que gostam de cultura, música e literatura", disse a amiga Deborah ao EXTRA.
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Para a mãe de Juliette, conquista R$ 1,5 não deve ser uma prioridade. "“Meu sonho é que minha filha seja muito feliz, que compre uma casa própria para ela e um carrinho. Está bom já”, disse.
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Redação iBahia
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