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Aneel quer reduzir bandeira tarifária vermelha em até 20%

Bandeira vermelha implica um acréscimo de R$ 5,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos

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11/08/2015 às 14:28 • Atualizada em 27/08/2022 às 5:20 - há XX semanas
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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai abrir uma audiência pública esta semana com a proposta para reduzir de 15 a 20 por cento o valor da bandeira tarifária vermelha, o que possibilitaria que a medida tivesse efeito a partir de setembro, disse o diretor da agência Reive Barros nesta terça-feira (11). As informações são da Reuters. As bandeiras tarifárias representam um aumento na conta de luz dos consumidores quando o sistema está em situação de escassez, sendo que a bandeira vermelha representa uma cobrança extra de 5,5 reais a cada 100 quilowatts-hora (kWh) utilizados. A bandeira vermelha implica um acréscimo de R$ 5,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos. Essa relação vale para todos os estados, exceto para Amapá, Amazonas e Roraima. Desde o início de 2015, o custo da luz elétrica está mais caro para o consumidor. A bandeira vermelha representa a existência de condições mais adversas para a geração de energia no país. Há ainda a bandeira amarela, quando a cobrança adicional é de R$ 2,50 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos, e a bandeira verde, sem custo adicional. O sistema de bandeiras tarifárias, que já sofreu reajuste, foi implementado com o objetivo de alertar o consumidor a respeito do custo corrente de geração, além de dividir com ele esse custo. Em janeiro, o valor adicional cobrado na bandeira vermelha era de R$ 3 para cada 100 kWh. Em março, contudo, os valores foram reajustados em 83,3%.

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