A Anvisa publicou nesta sexta-feira (10), no Diário Oficial da União, a suspensão da tinta de tatuagem da marca Supreme, fabricada pela empresa TSEVA Indústria e Comércio de Tintas Artísticas Ltda. O produto não tem registro na Anvisa e por isso é considerado clandestino. A tinta proibida não passou por análise da Anvisa, logo não há nenhuma garantia sobre a ausência de produtos tóxicos ou carcinogênicos entre os componentes dos pigmentos da marca Supreme. O texto também determina a apreensão e a inutilização dos produtos em todo o território nacional. De acordo com a publicação, na legislação brasileira os equipamentos e tintas utilizadas em tatuagem devem ser registrados na Agência para garantir a segurança ao usuário, evitando o uso de substâncias nocivas. A Anvisa alerta que antes de fazer qualquer tatuagem é importante cobrar do profissional responsável as informações referentes ao nome do produto que está sendo utilizado. Na embalagem do produto é obrigatória a apresentação do número de registro na Anvisa bem como a identificação do fabricante e distribuidor. A resolução entra em vigor na data da publicação.
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