A Polícia Civil, por meio da Delegacia de atendimento à mulher (Deam - Jacarepaguá), instaurou um novo inquérito para investigar um possível assédio sexual cometido por Pyong Lee com as participantes Flayslane e Marcela Mc Gowan do "Big Brother Brasil 20". Procurada, a assessoria de imprensa do hipnólogo acredita que a investigação será favorável ao cliente, já que o clima no confinamento é de normalidade.
"Soubemos do inquérito através da matéria, mas estamos convencidos de que todas as pessoas envolvidas com a suposta situação já deixaram claro que não se sentiram incomodadas, além da relação entre eles ter continuado em amizade e muito positiva. Caso a instauração de inquérito se confirme, acreditamos que chegarão a essa mesma conclusão", diz a nota.
A delegada Catarina Noble, titular da Deam - Jacarepaguá, explica que o processo de investigação está aberto e em fase inicial, ou seja, ainda não é possível afirmar se houve ou não assédio sexual.
— Nós tomamos conhecimento por meio das redes sociais e da TV de que o Pyong teria tido atitudes durante a última festa que aconteceu dentro do reality que podem ser consideradas como assédio sexual. Não estou afirmando que isso aconteceu, mas vamos apurar tudo. Esse tipo de comportamento de alisar as moças sem o consentimento delas deve ser combatido dentro e fora do programa — diz a delegada.
Todos os participantes envolvidos no caso do "BBB20" serão ouvidos assim que forem eliminados do jogo:
— Nós entendemos que essa espera para ouvir tanto o Pyong como as moças envolvidas não afetará a investigação. Imagino que no prazo de três meses, que é o tempo de terminar o programa, todos sejam ouvidos e a investigação seja concluída.
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Redação iBahia
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