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Brasileiro guarda menos dinheiro em 2014, diz pesquisa

Estudo mostrou ainda os indicadores da educação financeira caíram entre os jovens

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07/08/2014 às 16:19 • Atualizada em 27/08/2022 às 11:54 - há XX semanas
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O brasileiro tem guardado menos dinheiro em 2014. Essa é uma das principais conclusões da pesquisa sobre os hábitos de educação financeira dos brasileiros,encomendada pela Serasa Experian ao Ibope Inteligência, divulgada nesta quinta (06), sobre hábitos de educação financeira do brasileiro. Durante este ano, apenas 57% dos entrevistados que ganham mais do que dez salários mínimos (R$ 7.240) mensais disseram que guardaram dinheiro nos últimos 12 meses. No ano passado, o percentual era de 76% dos respondentes. Os dados foram coletados no primeiro trimestre deste ano e no mesmo período de 2013. Veja também:Educador financeiro dá dicas para comprar presente com consciênciaColuna ValoRH: Você merece o que ganha? O comportamento foi semelhante em todas as faixas de renda, segundo a Serasa. Entre aqueles com renda entre 5 e 10 salários minimos (R$ 3.620 e R$ 7.239), apenas 45% disseram que fizeram algum tipo de poupança, contra 59% do ano anterior. Entre os que ganham até um salário mínimo (menos de R$ 724) e de 1 a 2 salários (R$ 724 a R$ 1.447), a faixa dos que pouparam neste ano é praticamente a mesma dos que guardaram no ano anterior: caiu 18% para 17% (renda de até um salário) e de 26% para 25% (1 a 2 salários). Educação FinanceiraA pesquisa da Serasa revela ainda a piora nos indicadores de educação financeira, especialmente entre os mais jovens, neste ano quando comparado com 2013. O índice, chamado IndEF (Indicador de Educação Financeira), atribui uma nota de 0 a 10 para o nível de conhecimento e de educação financeira dos entrevistados. Quanto maior o índice, maior o nível de educação financeira. Neste ano, o grupo de 16 a 17 anos apresentou queda em relação à nota do ano passado: de 5,9 para 5,5. Os brasileiros que têm entre 18 e 24 também caíram na comparação com 2013: de 5,9 para 5,8.O Indicador é composto por três subíndices, com pesos diferentes na formação da nota: conhecimento (26% da nota), atitude (24%) e comportamento (50%). Somente 3% da população atingiu nota maior que 8, considerada elevada. O primeiro nível, com nota até 5 e considerado insatisfatório, pegou 18% dos entrevistados. No nível 2 (nota entre 5 e 6), ficaram 32% dos brasileiros, enquanto o nível 3 (nota 6 e 7) outros 31%. No intervalo entre 7,01 e 8 (nível 4) encontram-se 16% dos consumidores. Com informações da Folha.

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