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Policial militar morre após treino de cross fit em uma academia

Ele foi levado para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, mas não resistiu

Redação iBahia • 20/08/2019 às 21:18 • Atualizada em 28/08/2022 às 23:30 - há XX semanas

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O policial militar Leonardo Garces morreu, na tarde desta terça-feira, depois de um treino de cross fit em uma academia em Bangu, na Zona Oeste do Rio. De acordo com amigos, o PM, de 28 anos, se sentiu mal após o exercício e chegou a ser atendido no local. Ele foi levado para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, mas não resistiu.

Leonardo era lotado no Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope). Segundo amigos dele, o PM havia recebido a notícia que seria pai também nesta terça-feira. Ele era casado há cerca de 3 anos. A Secretaria Municipal de Saúde informou que o agente chegou à unidade de saúde com uma parada cardiorrespiratória e morreu no hospital.

Pelas redes sociais, Leonardo foi descrito como um excelente amigo que tinha muitos sonhos.Companheiros de trabalho contaram que o PM era alvo de brincadeiras da equipe por causa da sua beleza.

Foto: reprodução

— Todos zoavam ele, pois era o mais bonito de batalhão. Era um cara muito amado por todos, só tem coisas positivas para falar dele — disse um amigo de Leonardo, que preferiu não se identificar.

Leonardo foi um dos policiais que estava dentro de uma kombi que, em 2016, foi alvejada por disparos durante uma ação do Bope no Morro da Providência, no Centro do Rio. Por causa disso, ele entrou para uma faculdade de Direito em busca de uma vida melhor:

— Sempre dizia para ele estudar, ele era novo e poderia almejar coisas melhores. Mas ele amava o que fazia. O Leonardo entrou para o curso de Direito logo depois que um amigo nosso morreu na Providência, dentro de uma kombi, onde ele também estava — contou o companheiro de batalhão.

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Na ocasião, o sargento André Luiz Vaz Nonato, de 40 anos, foi morto após o veículo em que estava ser alvejado por 15 disparos feitos por disparos, conforme afirmou a Divisão de Homicídios na época. Os agente do Bope faziam uma operação na comunidade e estavam em uma kombi à paisana.

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