A cerimônia de abertura da Copa do Mundo não terá discursos da presidente da República, Dilma Rousseff, ou do presidente da Fifa, Joseph Blatter. Isso porque existe um temor por vaias, como aconteceu na Copa das Confederações.
"Vamos fazer a cerimônia de uma maneira em que não aconteçam discursos", disse Blatter em entrevista à agência de notícias DPA, da Alemanha. Ele e Dilma foram alvos de vaias na cerimônia de abertura da Copa das Confederações, em Brasília, no ano passado. Durante o torneio, uma onda de manifestações tomou conta do país.
"Estou convencido que os protestos sociais não vão poder utilizar os mesmos argumentos usados na Copa das Confederações porque eles não são válidos. Estou convencido de que a situação se tranquilizou", completou Blatter, que não acredita em uma nova onda de protestos em 2014, apesar de ressaltar que não é "profeta".
A cerimônia de abertura da Copa acontecerá no dia 12 de junho, em São Paulo, no estádio Itaquerão. Logo depois, Brasil e Croácia se enfrentam na primeira partida da competição, que tem final marcada para acontecer no dia 13 de julho, no Maracanã, no Rio de Janeiro.
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