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Disputa em 2012 pelo mercado de veículos pesados promete ser dura

Como novidade todos os veículos agora estão equipados com a tecnologia Euro 5, antecipando em dois anos as exigência às novas normas ambientais

• 24/09/2011 às 19:59 • Atualizada em 07/09/2022 às 1:24 - há XX semanas

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A um mês do início da Fenatran, maior feira do setor de transporte no Brasil, as principais fabricantes de veículos pesados mostram suas armas para a disputa de mercado em 2012. Detalhe: a briga será das boas. Líder brasileira no segmento de caminhões há nove anos, com 30,3% de participação nas vendas, a MAN Latin America reuniu na semana passada, no Rio de Janeiro, parte da imprensa especializada nacional e da América Latina para apresentar as novidades que estarão no mercado no ano que vem.
Em 2012 o mercado de caminhões ganha mais uma marca super-poderosa
Além da linha de caminhões da Volkswagen, a MAN mostrou que está disposta a manter a liderança do setor e anunciou que, além do caminhões que estampam o consagrado emblema VW, a empresa vai colocar no mercado nacional uma boa surpresa: veículos com a marca MAN, até então inéditos no Brasil, apesar dos mais de 250 anos de história da empresa alemã, tradicional fabricante e inventora dos motores movidos a diesel. Como novidade, além da reformulação visual e mecânica, todos os veículos agora estão equipados com a tecnologia Euro 5, antecipando em dois anos as exigência às novas normas ambientais do Proconve P-7, que vigoram a partir de 1º de janeiro de 2012. Não é exclusividade da MAN, que fique claro, mas todas as fabricantes oferecerão ao mercado veículos muito mais limpos e amigos do meio ambiente. Para efeito de comparação simples: um caminhão do início da década de 90 polui cerca de 50 vezes mais do que um modelo adaptado ao Proconve P-7. Contudo, a boa notícia tem também seu lado ruim. Neste caso para o bolso. A linha de caminhões MAN e VW sofrerá reajuste. Em média, os preços subirão 15%, um pouco mais ou menos, a depender do modelo. “O esforço para o desenvolvimento da tecnologia adaptada ao Proconve P-7 teve o seu custo, e infelizmente tivemos de repassá-lo ao consumidor”. Além disso, os novos veículos também contam com componentes importados que encareceram o preço”, justifica Roberto Cortes, presidente da MAN Latin America. O jornalista viajou a convite da MAN

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