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EUA, China e Japão: e-destinos mais desejados por brasileiros

A pesquisa também revela que as barreiras mais predominantes nas aquisições transfronteiriças são os custos do frete, prazos de entrega e segurança

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16/11/2014 às 19:24 • Atualizada em 01/09/2022 às 18:53 - há XX semanas
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DinoNova pesquisa global de compras on-line da Pitney Bowes Inc. (NYSE:PBI) revela que o e-commerce transfronteiriço está ganhando impulso com quase 40% dos consumidores comprando produtos online de outro país. A oportunidade de mercado para varejistas on-line à procura de uma posição global continua a ser significativa.Menos da metade dos latino-americanos faz atividade físicaNova atualização do WhatsApp permite desativar aviso de mensagens lidasDe acordo com Pitney Bowes Global Online Shopping Study 2014, os EUA, Reino Unido e a Alemanha são os destinos mais desejados dos consumidores para comprar produtos online fora do seu próprio país. Como resultados, varejistas, com base nesses países estão em ótima posição para adentrar a esta tendência de expandir seu alcance para compradores globais. Os australianos são os mais prováveis para comprar produtos on-line dos varejistas fora do seu próprio país (63%), seguido por Canadá e Rússia (ambos 54%). Surpreendentemente, os compradores na Coreia do Sul (21%), China (19%) e Índia e Japão (ambos com 15%) têm a classificação mais elevada em acreditar que só podem comprar produtos online de varejistas no seu próprio país.Enquanto quase todos os entrevistados (96%) já fizeram uma compra online, as compras transfronteiras relativamente baixas significam uma oportunidade para os varejistas internacionais que desejam capitalizar oportunidades de um de mercado US $ 1,5 trilhões (citação: eMarketer). A pesquisa da Pitney Bowes revela que percepções do consumidor em torno de compras transfronteiras representam uma valiosa oportunidade para os varejistas globais aumentarem a conscientização em torno da facilidade e acessibilidade das compras online."Os varejistas que buscam expandir seus negócios on-line para os mercados internacionais devem considerar as características próprias e as preferências de compras dos consumidores em cada país," disse Craig Reed, Vice Presidente Global Ecommerce da Pitney Bowes. "Além disso, é fundamental para os varejistas fornecer aos compradores clareza e precisão no processo de compra on-line, segurança e transparência na entrega e preços competitivos. Uma vez superados esses obstáculos, a confiança dos consumidores, as oportunidades e apetite para compra de mercadorias fora do seu próprio país podem aumentar dramaticamente."Barreiras para adoçãoDe acordo com o estudo, a maior barreira ao comércio transfronteiras é o custo elevado do transporte (68%). Isto é seguido por taxas adicionais, no momento do despacho, tais como impostos e taxas (58%). A demora da entrega do produto era a terceira maior barreira para completar uma compra online (42%).Outra grande preocupação percebida é a segurança, incluindo fraude e segurança de dados. Apenas 46% dos entrevistados disseram que consideravam seguro realizar uma compra on-line de um varejista baseado fora de seu próprio país. Outros 33% não sabiam dizer se era seguro. Consumidores no Japão foram de longe os menos propensos a acreditar que essas compras são seguras (17%), enquanto mais de 60% dos entrevistados na Austrália, Canadá, Índia e Brasil pensaram que era seguro.Estes resultados indicam que a segurança e detecção de fraudes em tempo real são recursos importantes que os varejistas devem considerar e incorporar no seu negócio de comércio eletrônico internacional - educar compradores globais sobre a segurança das compras on-line é vital.Conclusões adicionais do estudo:Preço é o maior motivo (68%) pelo qual consumidores têm comprado produtos de um revendedor on-line fora de seu próprio país ou podem considerar fazê-lo. Isto foi seguido por disponibilidade (46%) e melhor seleção (38%). Nome de marca é o maior motivo para os consumidores da Índia (52%) e China (34%), seguido por Rússia e Coreia do Sul (ambos 27%).Os EUA é de longe o país top (70%) a ser considerado por consumidores que compraram produtos on-line ou que consideram fazê-lo. No entanto, existe uma grande exceção: Rússia. Enquanto 54% dos entrevistados russos fizeram compras internacionais pelo comércio eletrônico, somente 35% compraram dos Estados Unidos.A capacidade de rastrear uma ordem internacional foi mais importante para os consumidores no Brasil (41%), EUA (40%) e Japão (39%), entre aqueles que compraram produtos on-line de varejistas em outros países ou que consideram fazê-lo.Metodologia: o Pitney Bowes Global Online Shopping Study 2014 foi realizado online pela ORC Internacional e pesquisados aproximadamente 12.000 adultos em 12 países sobre suas percepções, hábitos e preferências para fazer compras on-line. Os consumidores foram entrevistados na Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Japão, Coreia do Sul, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos. A pesquisa foi realizada em agosto de 2014.

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