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Greve dos caminhoneiros será definida por sindicatos locais

Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA) quer ainda redução de 50% no ICMS do diesel

Redação iBahia • 25/05/2018 às 12:11 • Atualizada em 28/08/2022 às 7:06 - há XX semanas

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A Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), que representa cerca de um milhão de caminhoneiros em 120 entidades, soltou uma nota informando que vai levar as propostas da categoria para que cada grupo de manifestantes em seus sindicatos decida por meio de assembleias através das redes sociais e de mensagem.

"Sabemos que nenhuma pessoa ou entidade tem, sozinha, o poder de acabar com essa mobilização e isso sempre foi deixado muito claro para o Governo. Diante disso, as entidades que assinaram o documento, assumiram um único compromisso, que está sendo cumprido por meio desta nota: apresentar as propostas à categoria que está mobilizada nas rodovias para que cada local decida se isso é suficiente para suspender o movimento ou de continuar", destacou a nota.

A nota é assinada ainda pelas Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Cargas em Geral do Estado de São Paulo (Fetrabens), Federação Interestadual d os Transportes Rodoviários Autônomos de Cargas e Bens da Região Nordeste (Fecone), Federação dos Transportadores Autônomos de Cargas do Estado de Minas Gerais(Fetramig), Sindicato Nacional dos Cegonheiros (Sinaceg) e Fecam-ES.

A CNTA destacou que o documento assinado na noite de quarta-feira com o governo federal "só foi assinado para garantir que o governo manteria aquelas propostas caso a categoria as aceitasse". Fontes ligadas à CNTA destacaram que a proposta feita pelo governo não é suficient.

- Os caminhoneiros ainda estão parados em muitos pontos. As informações estão sendo repassadas a todas às lideranças, em todo o país para que os sindicatos, nas suas bases, realizem assembleias, e decidam pelo melhor. Ontem não foi dada uma posição de que a paralisação iria terminar, mas sim que a proposta do governo seria levada à categoria. E é o que está sendo feito - disse ao GLOBO uma fonte ligada ao movimento grevista.

Em nota, a CNTA destacou que, além das propostas feitas pelo governo, é "preciso redução urgente e imediata de 50% do ICMS sobre o óleo diesel, a se dar na reunião emergencial do Conselho das Secretarias de Estado da Fazenda, que ocorre na data de hoje em Brasília".

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