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Hospital acusado de vazar gravidez de Klara Castanho passa por vistoria

Coren disse que "aguarda liberação de documentos internos para prosseguir com a apuração dos fatos e identificação dos envolvidos

Redação iBahia • 28/06/2022 às 20:26 • Atualizada em 29/08/2022 às 17:18 - há XX semanas

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					Hospital acusado de vazar gravidez de Klara Castanho passa por vistoria
Foto: Reprodução/ Instagram

O Conselho Regional de Enfernagem de São Paulo anunciou nesta terça-feira (28), que fez uma vistoria no hospital acusado de vazar informações da gravidez da atriz Klara Castanho.

O Coren disse que "aguarda liberação de documentos internos para prosseguir com a apuração dos fatos e identificação dos envolvidos".

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Através de um comunicado publicado nas redes sociais, a instituição afirmou que precisa ter cautela na apuração dos fatos.

"Ainda que a sociedade aguarde respostas imediatas para o caso, é necessário ter cautela para que não haja descumprimento aos ritos formais nem a propagação de mais informações sigilosas, preservando principalmente a vítima dessa situação delicada", informou a publicação.

Os profissionais envolvidos no caso da atriz podem perder o registro profissional caso sejam constadas irregularidades. O Ministério Público também apura a conduta da enfermeira envolvida no caso. A profissional teria abordado Klara Castanho e ameaçado revelar à imprensa informações sobre a entrega do recém-nascido.

ABI adverte Leo Dias

A Comissão de ética dos Meios de Comunicação da Associação Brasileira de Imprensa divulgou nesta tarde um comunicado condenando a postura do jornalista Leo Dias e advertiu o profissional. Ele é um dos envolvidos na exposição da gravidez da atriz vítima de estupro, na mídia.

"A ABI adverte em específico o jornalista Leo Dias: mesmo o tipo de jornalismo que ele faz deve respeitar certos limites éticos", diz o comunicado.

Caso Klara

Em um carta aberta publicada nas redes sociais, a atriz afirmou o quão difícil foi passar pela violência sofrida e suas demais sequelas. "Fui estuprada. Relembrar esse episódio traz uma sensação de morte, porque algo morreu em mim. Não estava na minha cidade, não estava perto da minha família nem dos meus amigos", disse a atriz.

Pela lei, Klara poderia ter feito um aborto legal, mas optou pela entrega direta à adoção. "Tudo que eu fiz foi pensando em resguardar a vida e o futuro da criança. Cada passo está documentado e de acordo com a lei. A criança merece ser criada por uma família amorosa, devidamente habilitada à adoção, que não tenha lembranças de um fato tão traumático", escreveu a atriz que estreou na TV em 2006, na série do GNT, "Mothern".

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