A Justiça ouviu mais uma testemunha nesta sexta-feira (12) no caso que investiga a morte do menino Bernardo Boldrini. Um funcionário público de 66 anos testemunhou a pedido da defesa de Graciele Ugulini, madrasta da vítima. Ele foi ouvido por cerca de meia hora pela juíza Tânia da Rosa, da 1ª Vara do Júri de Porto Alegre.
| Foto: Reprodução |
O corpo de Bernardo, 11 anos, foi encontrado em abril enterrado em um matagal na zona rural de Frederico Westphalen, a 80 km de Três Passos, onde ele morava com a família. O menino estava desaparecido há dez dias. Foram indiciados pelo crime a madrasta, o pai, o médico Leandro Boldrini, a amiga Edelvânia Wirganovicz e o irmão dela, Evandro Wirganovicz. Eles respondem por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.
A testemunha falou a favor de Graciele. Disse que ela é de família "humilde". Mesmo dizendo que nunca conheceu Bernardo, ele falou que "para santo, o guri não servia. Ele era um guri ativo, tanto que procurou o juiz. Eu gostaria de ter um filho ativo". Ele complementou afirmando que sabe que Graciele está "arrependidíssima e sofre muito" com tudo que aconteceu. Uma nova audiência está marcada para dia 17 de dezembro.
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