Menu Lateral Buscar no iBahia Menu Lateral
iBahia > brasil
Whatsapp Whatsapp
BRASIL

Manifestações a favor da Petrobras aconteceram em 21 estados

Na Bahia, segundo o Sindicato dos Petroleiros da Bahia (Sindipetro), três mil pessoas participaram do protesto

• 13/03/2015 às 17:47 • Atualizada em 01/09/2022 às 23:13 - há XX semanas

Google News siga o iBahia no Google News!
As manifestações desta sexta-feira (13) com integrantes de centrais sindicais e movimentos sociais, como a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), ocorreram em 21 estados e o Distrito Federal de forma pacífica e sem nenhum incidente registrado. As manifestações aconteceram em Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, São Paulo, Sergipe, Santa Catarina e Tocantins. Na Bahia, segundo o Sindicato dos Petroleiros da Bahia (Sindipetro), três mil pessoas participaram do protesto que começou por volta das 7h e terminou às 11h. Os manifestantes se concentraram na frente da sede da Petrobras, no bairro do Itaigara. Em Goiás, a manifestação acabou por volta das 12h20 e 300 pessoas participaram, segundo a CUT e a Polícia Militar da cidade. O protesto também já terminou, ainda pela manhã, no Maranhão e teve a participação de 20 pessoas. No Mato Grosso, 350 pessoas participaram do protesto, segundo a PM do local e saíram em caminhada pelas ruas do Centro da cidade.
Manifestante reunidos no Mato Grosso
Em Alagoas, aproximadamente mil pessoas participaram da manifestação. Durante o protesto em Maceió, integrantes dos diversos movimentos sociais e sindicais manifestavam apoio à presidente Dilma. "Precisamos destacar a necessidade da consolidação da democracia. Somos contra a corrupção da Petrobras, mas não podemos deixar que a empresa seja prejudicada", afirmou presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Sinval Costa, em entrevista o G1 Alagoas. No Mato Grosso, 350 pessoas participaram da manifestação. No Mato Grosso do Sul, o número foi de 4 mil, segundo a CUT, e 1.800, segundo a PM. Na Paraíba, os manifestantes começaram a se reunir por volta das 15h30 na Lagoa do Parque Solon de Lucena, que fica no centro da cidade, e por volta das 16h20, o grupo começou a caminhar nas ruas do Centro. Já no Amapá, segundo a CUT, 100 pessoas participaram. A Polícia Militar contesta e afirma que apenas 60 estavam presentes. Eles caminhavam com os rostos pintados, usando camisas e adesivos em apoio à Dilma. No Ceará, aproximadamente 500 pessoas participaram do movimento, segundo a CUT. Ele se concentraram por volta das 8h, na Praça da Imprensa, no Bairro Aldeota, em Fortaleza. O grupo seguiu para a Assembleia Legislativa por volta das 10h50 e encerrou o ato por volta das 12h. No Distrito Federal, o número de participantes ainda não foi informado pela Central Única doa Trabalhadores e o protesto começou por volta das 15h30. A previsão é reunir de 1.000 a 1.500 pessoas. O grupo seguirá em direção à rodoviária da capital federal por volta das 17h. No Espírito Santo, o número de participante também ainda não foi divulgado, e, segundo a página 'Política' do site G1, grupos que participam do "Ato Nacional em Defesa da Petrobras e da Democracia do Brasil" se concentraram por volta das 16h30 em frente à Universidade Federal do Espírito Santo (UESF). Na cidade de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, a estimativa da CUT foi de aproximadamente de 200 pessoas que protestaram das 7h às 10h. Já na capital, o número de manifestantes ainda não foi divulgada e o protesto começou por volta das 15h40. Em São Paulo, segundo a Polícia Militar,8 mil pessoas participaram do protesto que estava marcado para começar às 15h30. Segundo a página de 'Política' do G1, às 15h45, o protesto já estava fechando os dois sentidos da avenida Paulista na altura do prédio da Petrobras.

Leia mais:

Venha para a comunidade IBahia
Venha para a comunidade IBahia

TAGS:

RELACIONADAS:

MAIS EM BRASIL :

Ver mais em Brasil