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Ministério proíbe venda de seis marcas de azeite de oliva

Medida foi tomada após ser constatada fraude e impropriedade para consumo

Redação iBahia • 08/07/2019 às 14:28 • Atualizada em 27/08/2022 às 12:08 - há XX semanas

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento proibiu a venda de seis marcas de azeite de oliva após ser constatado fraude e impropriedade para consumo.

Foto: Reprodução

Até esta segunda-feira (8), devem ser recolhidos do comércio de todo o brasil as seguintes marcas: Oliveiras do Conde, Quinta Lusitana, Quinta D’Oro, Évora, Costanera e Olivais do Porto.

O Ministério determinou que as redes varejistas e atacadistas (onde foram encontrados os produtos fraudados) informem os estoques existentes, sob pena de autuação em caso de omissão de informações.

A fiscalização do Mapa encontrou os produtos fraudados no Distrito Federal e em sete estados (São Paulo, Paraná, Goiás, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Alagoas e Minas Gerais) em redes de atacado, atacarejo e pequenos mercados. Foram analisadas 19 amostras do Oliveiras do Conde; oito do Quinta Lusitana e duas da marca Évora. Da Costanera e Olivais do Porto, foram encontrados rótulos em uma fábrica clandestina, em Guarulhos (SP).


Alertas
O Ministério alerta que o consumidor deve desconfiar de azeites muito baratos, pois, em geral, são fraudados. Segundo o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov) do Ministério, Glauco Bertoldo, foi constatado que os produtos fraudados custam em média entre R$ 7 e R$ 10, e o verdadeiro azeite de oliva tem preço a partir de R$ 17.

Em 2017, o Ministério desencadeou a Operação Isis que detectou fraude que consistia na mistura de óleo de soja com óleo de oliva lampante importado (de péssima qualidade, impróprio para o consumo e usado em lamparinas). Desde então, o órgão conseguiu coibir a importação do lampante.

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