O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios entrou com ações de improbidade administrativa na Justiça local envolvendo várias pessoas acusadas pela Operação Caixa de Pandora da Polícia Federal, entre elas os ex-governadores do Distrito Federal (DF) José Roberto Arruda e Joaquim Roriz. O órgão pede o bloqueio de bens dos envolvidos até R$ 1 milhão para garantir que os valores sejam ressarcidos ao Erário caso os suspeitos sejam condenados No final de 2009, a Operação Caixa de Pandora revelou esquemas de pagamento de propina no DF que ficaram conhecido como “mensalão do DEM”. O episódio derrubou o governo de José Roberto Arruda e levou à abertura de inquérito para averiguação de práticas criminosas. O caso aguarda denúncia do Ministério Público Federal e tramita no Superior Tribunal de Justiça. Além de Arruda e Roriz, as ações de improbidade citam o delator do esquema, Durval Barbosa, o conselheiro afastado do Tribunal de Contas do DF, Domingos Lamoglia, o policial civil aposentado Marcelo Toledo e o ex-assessor do governo local Omézio Pontes. As informações são da Agência Brasil.
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