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Morre Jorge Cunha Lima, jornalista, escritor ex-secretário da Cultura de São Paulo

Jornalista estava internado tratando de um câncer

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Redação iBahia

17/08/2022 às 22:06 • Atualizada em 26/08/2022 às 17:48 - há XX semanas
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					Morre Jorge Cunha Lima, jornalista, escritor ex-secretário da Cultura de São Paulo
Foto: Reprodução/ Tv Globo

Morreu na manhã desta quarta-feira (17), o jornalista e ex-secretário da Cultura de São Paulo, Jorge Cunha Lima, aos 90 anos. Cunha estava internado em um hospital na capital paulista, tratando de um câncer.

O jornalista foi presidente da Fundação Padre Anchieta, e estava à frente da vice-presidência do Conselho Curador da Fundação.

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Personalidades públicas, políticos e empresas lamentaram o falecimento do ex-secretário.

Em nota, a Secretaria Estadual da Cultura de São Paulo lamentou a morte do jornalista.

"Lamentamos profundamente a morte do jornalista, escritor e gestor cultural Jorge da Cunha Lima, aos 90 anos, na manhã desta quarta-feira (17). Cunha Lima, que foi ex-Secretário e ex-presidente da Fundação Padre Anchieta, estava atualmente à frente da vice-presidência do Conselho Curador da Fundação. Figura importante na televisão e no jornalismo de São Paulo, Jorge foi autor de livros como “Ensaio Geral”, ”Mãos de Obra” e “Véspera de Aquárius”. Como Secretário de Cultura do Estado de São Paulo, criou o programa Oficinas Culturais e os sistemas estaduais SISEB (Bibliotecas) e o SISEM (Museus)."

O ex-governador do estado, João Doria, usou as redes sociais para falar sobre Cunha Lima.

"Poeta, escritor, pensador, jornalista, promotor e defensor da cultura. Infelizmente perdemos Jorge da Cunha Lima. Minha solidariedade aos seus familiares. E tristeza pela perda do meu amigo", afirmou João Doria.

Quando foi secretário da Cultura, durante o governo Franco Montoro, o jornalista foi responsável pela criação do programa Oficinas Culturais, além do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas de São Paulo (SISEB) e o Sistema Estadual de Museus de São Paulo (SISEM).

Quem também se pronunciou foi o Itaú Cultural, para quem Cunh atuou entre 2001 e 2018 como vice-presidente e integrante do conselho.

“O Brasil perde um intelectual, humanista e gestor de cultura de primeira grandeza. Somos gratos a ele pelo apoio que nos deu na definição de projetos e ações do Itaú Cultural”, diz Eduardo Saron, diretor da instituição.

O jornalista deixa três filhos.

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