Em entrevista ao EXTRA, o delegado que investiga o caso, Rhaniel de Almeida Pires, disse que a suspeita chegou ir ao hospital. "Ela foi ao hospital pedindo a certidão, para que pudesse registrar o bebê. Disse que a criança tinha nascido no meio da estrada, durante uma viagem, e depois não procurou o médico, por isso não tinha o documento”, afirmou.
Funcionários do hospital desconfiaram da história contada pela mulher e chamaram a polícia. Dian Karla, no entanto, deixou a unidade antes da chegada dos policiais e seguiu para a Secretaria de Saúde. A história também gerou desconfiança dos empregados do órgão, que também decidiram chamar a polícia.
Durante o depoimento, Dian Karla confessou que o bebê não era dela, mas não admitiu que havia comprado a criança. Segundo a suspeita, o bebê era filho de uma mulher de Caruaru, em Pernambuco, que havia lhe dado. A versão, no entanto, foi desmentida pelas conversas registradas no WhatsApp dela e transações bancárias.
Ainda em depoimento à polícia, a suspeita disse que procurou na internet uma forma de conseguir um bebê doado e chegou até a mãe da criança comprada. Dian contou que já tem três filhos biológicos e um adotado e que tinha a intenção de cuidar do menino do caso como mãe. Ela foi indiciada por tentativa de falsidade ideológica. As informações são do EXTRA.
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