Segundo a presidente do Instituto Paulista de Direito Eleitoral, Katia Kufa, a doação precisa constar de um contrato, com emissão de recibo eleitoral pela campanha. “Esse contrato precisa ser feito antes da doação. Se os gastos com o avião não forem declarados, isso pode configurar omissão de despesas e o candidato pode responder a uma ação por abuso de poder econômico”, afirma. Se as contas forem rejeitadas, Marina Silva, substituta de Campos, pode ter a candidatura cassada e se tornar inelegível.Outro lado – Em entrevista coletiva após evento de campanha no Recife, Marina e seu vice, Beto Albuquerque, foram questionados sobre a propriedade da aeronave. Albuquerque afirma que as informações necessárias estão sendo investigadas e que ele também quer 'justiça'. Marina Silva não comentou o assunto.Leia também Governador de São Paulo continua internado no InCor Em encontro com prefeitos, Dilma diz que é preciso avançar na saúde
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