A operação da Polícia Federal visava acabar com ação de grupo que estaria cometendo corrupção ativa e lavagem de dinheiro. A PF suspeita de funcionários de alto escalão da Receita, que tem um déficit de R$ 12 milhões dos cofres públicos. Segundo a PF, a operação começou há dois anos em Recife, Jaboatão dos Guararapes (PE), Caruaru (PE), Gravatá (PE), Maceió e Maragogi (AL). Já foi preso Saulo de Tarso, ex-chefe da Delegacia da Receita Federal de Caruaru, investigado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro e foi encaminhado para a Superintendência da PF em Maceió. Além disso, a "Operação Incongruência" cumpriram 17 mandatos de prisão preventiva e um de busca e apreensão. Os policiais federais ainda estiveram em cerca de 40 imóveis de luxo, suspeitos de serem comprado com o dinheiro público pelos funcionários da Receita, já que houve incompatibilidade dos bens com os salários.
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