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Polícia Federal rejeita "black power" em foto de passaporte

Caso do mês passado foi com jornalista baiano; agora, foi promoter carioca.

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09/08/2014 às 17:48 • Atualizada em 27/08/2022 às 0:12 - há XX semanas
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Carioca também teve problemas com foto de passaporte. (Foto: Reprodução)
Mais uma tentativa de uma mulher tirar foto para o passaporte usando cabelo black power foi recusada pelo sistema da Polícia Federal. A atriz e promoter Mônica Assis, conhecida como Nêga, do Rio de Janeiro, tentou várias vezes registrar a imagem, mas só conseguiu depois de prender o cabelo."O legal seria sair no passaporte com o seu visual, e não ter que mudá-lo para fazer parte do sistema. Isso é liberdade de expressão", disse Mônica a O Globo. Ela salientou que os agentes da PF não a trataram mal em nenhum momento. "Acho que é um problema da tecnologia usada pela PF", criticou.Ela precisou prender os cabelos apertados para trás, deixando as orelhas em evidência, para que o sistema aceitasse. Um caso similar acontece em Salvador no mês de julho, quando a jornalista Lília de Souza também teve que prender o cabelo, usado no estilo black power, para que pudesse fazer a foto.Lília desabafou no Facebook na ocasião. "Tive que prender o cabelo com uma borracha daquelas de escritório, que eles arrumaram e me deram. Cansada, depois de um dia em uma fila, saí de lá arrasada. E, assumo, impotente, chorei do lado de fora."Matéria Original: Correio 24h "Polícia Federal rejeita novamente "black power" em foto de passaporte"

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