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Policiais dizem que uma 3º pessoa pode estar envolvida na morte

Caso é investigado pela Delegacia de Homicídios de Niterói. Justiça já determinou a prisão temporária de dois filhos da parlamentar

Redação iBahia • 20/06/2019 às 18:06 • Atualizada em 30/08/2022 às 14:59 - há XX semanas

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A Polícia Civil, que teria encontrado um edredom com marcas de sangue num dos quartos da casa do pastor Anderson Carmo de Souza , morto no último domingo, trabalha com a possibilidade do envolvimento de uma terceira pessoa no crime. Por causa de lacunas na investigação, o Ministério Público encaminhou de volta o inquérito do caso para a Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá (DHNSG). No documento que havia sido enviado ao MP na quarta-feira, agentes da delegacia deixavam claro que ainda faltam peças para o desfecho desse quebra-cabeça sobre a morte do marido da deputada federal e pastora Flordelis .

Foto: Reprodução/TV Globo

- O Ministério Público concordou com a nossa avaliação de que ainda faltam detalhes importantes na investigação. Também concordou que não caberia, no momento, um pedido de prisão preventiva. E também não ofereceu denúncia - contou um dos investigadores ao GLOBO.

Na tarde desta quinta-feira, o Plantão Judiciário expediu o mandado de prisão temporária contra dois filhos de Flordelis : Flávio dos Santos Rodrigues, de 38 anos, e Lucas Cezar dos Santos Souza, de 18.

- O MP poderia transformar a prisão temporária em preventiva e até aferecer denúncia (contra os suspeitos). Não fez por entender, como nós, que ainda há lacunas a serem preenchidas antes de determinar a autoria do crime - afirmou um investigador da DH.

Desde a madrugada do último domingo, quando o marido da parlamentar foi assassinado, a delegacia trabalha com a hipótese de dois dos 55 filhos da deputada, 51 deles adotivos, serem os autores do crime. Segundo uma fonte da polícia, os dois estiveram na casa da família, em Pendotiba, antes do crime. No dia do assassinato, o cachorro da família estaria dopado. A polícia também está aguardando a análise do sangue do animal. A descoberta de alguma substância pode ser um indício de que alguém de dentro de casa colocou o remédio para evitar a reação do cão, no momento do homicídio.

A advogada Luciene Diniz confirmou na tarde desta quinta-feira que Flávio confessou o assassinato do pai. Diante desse fato, ela resolveu deixar o caso.

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