A presidente Dilma Rousseff proibiu a venda de remédios que não necessitam de prescrição médica em supermercados e similares, como armazéns e lojas de conveniência. O veto foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (18). As justificativas dadas para a proibição são a dificuldade de controlar a comercialização, a automedicação e também o uso indiscriminado de remédios. Antes, a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) e o Conselho Federal de Farmácia eram contra a medida provisória, que foi aprovada pelo Senado em 25 de abril.
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