A tragédia que parou o Rio de Janeiro e chamou a atenção do Brasil nesta quinta-feira (21) ganhou mais uma história: a do advogado Cid Motta, de 31 anos. Segundo ele, o que o fez não ser uma vítima do acidente foi um "pressentimento ruim". "O local onde ocorreu o acidente foi a 200, 300 metros do ponto de onde decidi voltar. Estava treinando para a maratona, mas tive um pressentimento ruim e resolvi não fazer o que eu tinha planejado, que era ir até o final de São Conrado, e ir voltando pela ciclovia. Em vez de fazer 35 quilômetros, vou fazer só 30. Um pouquinho depois do motel VIPs, eu dei a volta", relata Cid.
A tragédia do desabamento na ciclovia Tim Maia deixou, ao menos, dois mortos. O administrador Guilherme Miranda pedalava pelo exato local do desabamento, na hora do acidente, e foi testemunha do caso. "Eu quase morri. Cadê o prefeito, cadê o engenheiro que fez essa obra? É desesperador você ver as pessoas morrendo na sua frente. Alguém tem que dar uma resposta disso, foram R$ 45 milhões. Acabaram de inaugurar e já está rachada em vários pontos, passo aqui todos os dias para ir e voltar do trabalho", disse Guilherme.
Advogado passeia pela ciclovia (Foto:Reprodução/ Facebook) |
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