Enquanto cerca de cem milhões de brasileiros sofreram com a queda dos serviços do WhatsApp, a partir das 14 horas desta segunda-feira (02), outros 1, 79 milhão não tem nem o que se queixar. Isso porque esta minoria é dona de linhas de celulares pertencentes a pequenas operadores de celular, que continuaram o uso do aplicativo. A explicação é simples. A intimação judicial obrigava que as as grandes operadores de telefonia móvel (como Tim, Claro, Vivo, Oi e Nextel) suspendessem o serviço de mensagens instantâneas do aplicativo. No entanto, a mesma medida não foi válida para empresas menores, como a Algar, Datora, Porto Seguro, Sercomtel e Terapar, que atendem a estes 1,79 milhão de brasileiros, no total. Segundo o site G1, enquanto a Algar e a Sercomtel são empresas autorizadas e têm redes próprias, as empresas Datora, Porto Seguro e Terapar são operadoras virtuais, que contratam a infraestrutura de outras companhias - como, por exemplo, as que detém estações de rádio base (ERBs). Maior das empresas menores, a Algar revelou não ter sido notificada. Com abrangência em 87 cidades dos estados de Minas Gerais, São Paulo, Goiás e Mato Grosso do Sul, a Algar atende, aproximadamente, 1,2 milhão de linhas de celular.
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