Após ter fotos e vídeos íntimos com policiais militares divulgados em redes sociais, a vida de Patrícia Alves, 23 anos, mudou. A jovem gravou um vídeo pornô, fechou contrato com um canal de TV erótico e fez participações em eventos. Até então desempregada, a jovem garante que o dinheiro que recebeu com a fama repentina serviu para sua independência financeira. Patrícia saiu de casa e, pela primeira vez, começou a se sustentar sozinha. O caso foi no Rio de Janeiro.
Atualmente, a moça diz ter apenas uma preocupação: a possível expulsão de quatro PMs que foram submetidos ao Conselho de Disciplina por envolvimento em atos sexuais e obscenos, durante o serviço. "Estou muito chateada com isso [conclusão do Inquérito Policial Militar que apura o caso] porque não quero que eles percam o emprego por minha causa. Eu nunca saí com policial que estava de serviço nem namorei com eles dentro de UPP ou de batalhão. E eles só estavam de farda porque eu pedia para colocar, porque tenho essa fantasia", afirma Patrícia Alves em entrevista ao site 'Extra'.
A jovem diz ainda que, com a repercussão das imagens em que aparece de boina e até com um fuzil nas mãos, ela tem mantido a distância de unidades da Polícia Militar. "Continuo saindo com eles, mas vamos à praia, ao cinema. Não quero confusão. Agora só quero curtir a vida e seguir minha carreira", declara.
De acordo com o boletim interno publicado na última sexta-feira (5), foi determinado que um cabo e três soldados - lotados no Grupamento Tático de Motociclistas do Batalhão de Polícia de Choque, na UPP Vila Cruzeiro e no 12º BPM (Niterói) - entreguem a carteira funcional e tenham o porte de arma revogado. Segundo as investigações, os dois PMs que supostamente aparecem nas imagens negaram que tenham se relacionado com Patrícia dentro da unidade.
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